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18 de mar de 20212 min

Carência Afetiva

Já que nesta semana estamos falando de relacionamentos tóxicos e abusivos, achei pertinente trazer esse assunto à tona (carência afetiva). Vou compartilhar algumas reflexões de um vídeo da Lúcia Helena Galvão. A Lúcia é professora de filosofia da organização Nova Acrópole do Brasil. Com 31 anos na instituição, é uma das palestrantes mais ativas e fenômeno nas redes sociais com 40 milhões de visualizações no Youtube.

Neste vídeo achei tudo que sempre senti e quis explicar, sobre vitimização, olhar o futuro e não trazer o passado arrastando culpados para justificar meu sofrimento, escondendo de mim mesma que eu sou a condutora e dou a direção na minha própria vida.

Em um trecho do vídeo ela cita a seguinte frase:
 

“Eu sou tão você que sinto falta de mim mesmo”

Quem nunca se sentiu assim e perdeu a própria identidade para acompanhar o outro?

Os personagens só aparecem para que eu aprenda o que é preciso estudar em mim mesma e modificar padrões tão arraigados que trago do passado. Lógico que há as excessões, as graves mutilações emocionais, compreendo que elas existem e são muito cruéis, mas não estou falando destas pessoas aqui.

Estou falando de pessoas que paralisam diante do medo e da carência afetiva, deixando de viver o presente para apontar culpados e pior ainda, não avançam para o futuro ficando estagnados no sofrimento.

Cada queda transforma e nos faz mais fortes, eu não sou a Katia de antes, como você não é a mesma pessoa de 15 ou 20 anos atrás, nem mesmo um dia, cada momento é único e exclusivo.

Se aprendermos com tudo que vivemos no passado para impulsionar nossa vida com realização, empenho e vontade, tudo se transforma e percebemos que o algoz sempre foi alguém pra melhorar quem somos.

Espero que gostem dessa jóia rara que é a Lúcia Helena Galvão, falando sobre a Carência Afetiva.


 
Fonte YouTube: Nova Acropole do Brasil

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