A maioria de nós vive apontando o dedo na direção dos outros, sempre enxergamos os erros alheios cometidos.
Isso porque não estamos prontos a olhar para nós e descobrir que não somos tão bom quanto imaginamos ou gostaríamos de ser.
Usamos uma peneira que filtra tudo que enxergamos lá fora e de nós só falamos e pensamos o bem, mas os outros, ah os outros estão sempre errados. Nós somos sempre a vítima, aquele que sofre com o julgamento alheio, somos massacrados por eles e como sofremos.
Percebe que nunca se trata de nós?
Quando cuidamos dessa criança ferida que quer tudo pra si mesma, jamais olharemos com empatia para esses “outros” que praticamente sempre estão na boca e nas rodas de fofocas.
Quando conseguimos acarinhar essa criança machucada, ela já não precisa tanto da nossa atenção, curamos e começamos a olhar para outras crianças que estão tão feridas quanto nós mesmos.
E é nesse momento que começamos a praticar a empatia, atuamos no mundo externo, e cada um que curamos e ajudamos, curamos um pedacinho de nós mesmos.
Lembrei quando fui no museu da empatia e vesti um sapato de um travesti e olhei a vida através da história contada em áudio dele.
Como não se comover com tantas histórias, somos todos ricos e cada vida é importante nesse palco que chama vida.
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