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Síndrome de Burnout – Katia Di Giaimo

Atualizado: 8 de out. de 2020


A sociedade nos impõe regras, metas e diversas tarefas e acabamos adquirindo uma doença chamada síndrome de burnout (A dedicação exagerada à atividade profissional é uma característica marcante de Burnout, mas não a única. O desejo de ser o melhor e sempre demonstrar alto grau de desempenho é outra fase importante da síndrome: o portador de Burnout mede a autoestima pela capacidade de realização e sucesso profissional).


Perdemos nosso centro, deixamos os nossos familiares em segundo plano, filhos, maridos, mulheres, achando que o trabalho é “tudo”, vivemos numa competição com aparências mascaradas e socialmente saudáveis, nossa ideologia é ganhar dinheiro e mostrar que somos felizes, competentes e capazes.


Capazes para quem, para que e porque ?

Estamos vivendo uma época do Ego Exacerbado:


Do eu sou, eu posso, eu tenho, eu venço, eu cresço, eu aconteço, minha felicidade acima de tudo, minha família, minha casa, meu carro, meus amigos, meus filhos.


O que temos de nosso realmente?


Já pararam para pensar?


Nossos filhos estão distantes de nós, procurando seguir esse padrão errado que ensinamos a eles, nossos maridos/esposas no mesmo ritmo, e as avós parecem que se extinguiram porque estão no mesmo ritmo de vida workaholic.


Falamos com nossos filhos, através do WhatsApp, Skype, facebook, telegram, vemos e acompanhamos a vida de quem amamos pelo Instagram.


Que mundo é este que criamos para nós afinal?


Onde sorrimos e a nossa alma está triste, tentamos mostrar o melhor de nós nas redes sociais, mas não estamos realmente felizes.


Precisamos ter para tentar satisfazer algo que não está à venda:


Nossa paz, o amor verdadeiro, a vontade de estar com alguém por estar simplesmente sem interesse algum por trás de uma conversa.


Uma coisa que sempre falo, vamos viver o momento presente, presente em cada situação sem nos dispersarmos como temos feito.


Ao estar com uma pessoa, esteja de fato com ela.

Se for brincar com seu cachorrinho, esteja presente na troca de carinho que ocorre naquele momento.


Se for passear num parque, aprecie a paisagem, esqueça do celular e das fotos para postagem nas redes sociais.

Não vamos esperar a perda de uma pessoa querida, a doença de alguém que amamos, ou a velhice para parar, ou dar o devido valor aos que são importantes para nós.

O que fizemos de errado?


Esquecemos que precisamos “dar um tempo” porque senão o mundo nos engole, precisamos estar inteiros em cada momento de nossas vidas, porque se continuarmos nessa “toada” esqueceremos de fato quem somos e a que viemos.


Quantas vezes precisamos aquietar as vozes que vem de fora, silenciando nossa mente e aquietando nosso ego, para dar uma direção correta aos nossos pensamentos, sentimentos e emoções.


Parece que ele insiste em fazer barulho para não entendermos o recado que precisamos ouvir da nossa alma superior.


Entender que a busca da espiritualidade também pode acontecer com músicas que elevam nosso ser, ampliando nossa consciência no contato com o divino.


Entre nesta vibração, viva cada segundo em sua plenitude, absorva a energia das coisas positivas em sua vida, porque ela é muito curta, garanto que não vão se arrepender.


Por isso, aproveitem porque ainda há tempo!


Para ajudar nessa conexão com o divino, o som de Kitaro auxiliará a elevar o padrão energético para outras dimensões.

🙏🏻🙏🏻🙏🏻




fonte: kitarotv


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